Destaques do Mês
  • The Conjuring 2 – A Evocação
  • Sugestão para Domingo à Tarde #36: Out of Africa (Sydney Pollack, 1985)
  • A Rainha do Deserto (Queen of the Desert, 2015)
Data
25 August 2016
douglas

Ant-Man (2015)

“Um homem não se mede aos palmos”, já se diz por aí. E a verdade é essa mesma.

Em Ant-man, vemos um homem do tamanho de uma formiga, mas com a força de um batalhão. A verdade é que ninguém dá nada por um homem-formiga. Afinal, que raio de poder é esse, de se encolher? (a maioria dos Homens só quer ficar maior, normalmente). Mas não subestimem o filme, uma vez que todo o universo sci-fi e as várias cenas de ação prendem qualquer pessoa à cadeira do cinema.

Para aligeirar a coisa, é um filme também muito cómico (em especial devido ao ator Michael Peña e a Paul Rudd).

Por falar em Rudd, eu sou parcial: sempre gostei dele, desde Friends até aos dias de hoje. Talvez lhe dêem pouco crédito, mas é um excelente ator. Em ant-man, transforma-se num mini-herói cómico, e no discípulo de Michael Douglas, com inteligência suficiente para (spoilers!) enganar os Avengers.

ants

 À parte de tudo isto (e, claro, de problemas com um vilão que, como sempre, quer controlar o mundo com uma ideia roubada que, nas mãos erradas seria o fim da humanidade), Ant-man não desilude, antes pelo contrário. Arrisco até classificá-lo como um dos mais interessantes filmes do universo Marvel dos últimos tempos. É leve, cativante e faz-nos rir.

O final – atenção que sempre depois dos créditos há cenas extra – promete-nos uma junção de filmes/personagens fantástica e pela qual não posso esperar.

Vale a pena ver – no cinema.

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