My Big Fat Greek Wedding 2 – Viram-se novamente gregos para casar (2016)
Lembram-se do Ian e da Toula?
Conheceram-se no primeiro filme (Viram-se Gregos para casa, 2002) e, apesar do choque entre as duas famílias, casaram-se. Agora, passados 14 anos, têm uma filha adolescente, Paris, que sofre horrores com a ligação excessivamente próxima entre a família – a grande família, muito alargada e muito grega, que conhecemos no filme anterior.
São três gerações e três linhas de história em paralelo – Paris a acabar o liceu, a decidir-se em relação à faculdade e a fugir da família (“Eyes open, knees shut” – aquilo que nenhuma adolescente quer ouvir a avó a dizer); Ian e Toula a tentarem perceber onde está a sua relação e o romance, no meio de serem pais da Paris e de Toula ter de resolver os problemas da família toda”; e os avós gregos (pais de Toula) a decidirem casar-se outra vez, porque afinal a primeira vez não contou.
É um filme divertido – os avós são adoráveis, John Corbett (o marido Ian) representa bem o suficiente para salvar os momentos em que Nia Vardalos não consegue dar credibilidade à vitimização da personagem Toula. É muito ligeiro e seria sem dúvida um filme para Domingo à tarde, mas a verdade é que nesta altura do ano os filmes não costumam ser extraordinários e, se está no cinema, mais vale aproveitar e fugir um pouco à rotina. Vamos ao cinema só porque ir ao cinema é bom e, já agora, o filme não é mau, vamos rir um bocado.